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Nova autorização para entrada de brasileiros na Europa
jan23

Nova autorização para entrada de brasileiros na Europa

O chamado Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS, na sigla em inglês) foi criado pela Comissão Europeia com o objetivo de aumentar a segurança das fronteiras do espaço Schengen. Assim como combater o terrorismo de que o velho continente tem sido alvo nos últimos anos e a crise migratória. Mas como funciona exatamente o ETIAS e o que vai mudar para os brasileiros com a implantação deste novo sistema? Brasileiros precisarão de cadastro para entrar na Europa O ETIAS é uma autorização eletrônica de viagem que foi lançada como nova medida de segurança das fronteiras da Europa. O ETIAS valerá para todos os cidadãos extracomunitários que anteriormente estavam isentos de precisar de visto para entrar na Europa, incluindo os brasileiros. O modelo é similar ao do já popular ESTA dos Estados Unidos. O ETIAS coletará dados dos viajantes antes destes pegarem o avião, permitindo assim que a União Europeia determine se a sua presença representará ou não um risco para a segurança do bloco, podendo impedir a sua entrada. Como pedir a nova autorização de viagem europeia? Para se cadastrar no sistema ETIAS e pedir a nova autorização de viagem europeia, o viajante deverá preencher um formulário online com os seus dados pessoais tais como nome, sobrenome, data e local de nascimento, país de nascimento, endereço, e-mail, telefone de contato e o país de entrada  ou os países que pretende visitar dentro do Espaço Schengen. Também terá que responder a um pequeno questionário sobre questões de segurança e de saúde e pagar a taxa de processamento. Para preencher este formulário, estima-se que o viajante não deve demorar mais de 10/20 minutos. O único documento necessário para pedir o ETIAS será o passaporte válido. No caso de menores de 18 anos, deve ser o responsável legal que terá que pedir a autorização de viagem europeia. As informações fornecidas de cada viajante serão introduzidas automaticamente no sistema ETIAS e, comparadas entre todas as bases de dados de segurança da UE que compõe esta rede. Desta maneira as autoridades do Espaço Schengen poderão determinar se existem motivos, ou não, para emitir a autorização de viagem. Caso não exista necessidade para uma análise mais aprofundada e, o viajante não represente uma ameaça, o visto para a Europa será emitido automaticamente em questão de minutos. Espera-se que assim aconteça na grande maioria dos pedidos. No entanto, se existir algum alarme ou algum elemento que tenha de ser analisado, o pedido será processado manualmente pelas autoridades competentes e a resposta será emitida uma vez esta análise esteja terminada. Uma vez aprovado, o ETIAS será válido por 3 anos e servirá para múltiplas entradas no velho continente. Ele terá um prazo máximo de 90 dias por cada 180 dias, o que quer dizer que por cada 6 meses você pode permanecer 3 dentro...

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A triste razão pela qual ninguém tirou a escada da Igreja em 300 anos
set12

A triste razão pela qual ninguém tirou a escada da Igreja em 300 anos

Jorge Láscar, Flickr, Wikipedia / Seetheholyland.net, Wikipedia / ChurchPOP Se alguma vez visitar a igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, tenha certeza de se dirigir as sacadas das janelas do andar superior da fachada principal, justo de baixo da janela da direita, se encontra uma escada. A princípio pode parecer uma escada sem importância, provavelmente deixada ali por alguém enquanto fazia manutenção. Porém, esta escada está ali durante três séculos. Chamada “A Escada imóvel do Santo Sepulcro”, e se converteu em um poderoso símbolo de algo que todos os cristãos teremos que dar conta algum dia: nossas antigas e dolorosas divisões. Esta é a história: Em primeiro lugar, ninguém está 100% certo de como a escada chegou ali. Alguns dizem que foi deixada por um pedreiro enquanto fazia um trabalho de restauração na igreja, mas não estão certos de quando aconteceu. Uma gravação datada do ano 1723 parece incluí-la. A primeira evidência escrita desta escada se remonta em 1757, quando o sultão Abdul Hamid a mencionou em um escrito. Várias litografias e fotografias do século XIX já mostravam a dita escada. Esta foto é de 1885 é já se pode ver a escada: Dominio Público, Reddi, Wikipedia / ChurchPOP Mas se a escada foi abandonada por um pedreiro no século XVIII ou antes, por que permanece ali durante tanto tempo? A resposta tem que vir como a forma que se administra esse lugar sagrado. No século XVIII, o sultão otomano Osman III forçou um compromisso que chegou a ser chamado de acordo Status Quo: também na divisão de Jerusalém em quadrantes, decretou que quem nesse momento tivesse o controle de um determinado espaço, o continuaria controlando indefinidamente. Se vários grupos almejavam um mesmo sítio, em tão todos eles teriam que entrar em acordo para trocas, até o menor deles. Esta última parte, não só evitou guerras, como também impediu a manutenção de diversos lugares de peregrinação. A menos que todas as partes relevantes chegassem ao um comum acordo sobre um trabalho para melhorar las instalações, nada se pode fazer. Isto ajuda a explicar melhor porque a escada não foi tirada de lá. Na atualidade, seis grupos cristãos reclamam esta igreja, e decidiram que é mais fácil deixar a escada onde está. Nesse ponto, nem sequer fica claro a quem, exatamente, pertence a escada, embora alguns argumentem que pertença à Igreja Apostólica Armenia, junto com a sacada onde ela se encontra. Em 1964, a escada tomou um novo significado; O Papa Paulo VI estava visitando a Terra Santa, sentiu dor ao ver que a escada, que tinha se tornado símbolo do acordo de Status Quo, também era uma recordação das escandalosas divisões entre...

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10 ideias errôneas que temos sobre a África
jun13

10 ideias errôneas que temos sobre a África

Uma jornalista da Namíbia, Christine Vrey, estava revoltada com a ignorância das pessoas com quem já conversou a respeito de seu continente natal, a África. Segundo ela, o mundo ocidental sabe muito menos do que deveria sobre o continente africano, pecando por ignorância e preconceitos. Pensando nisso, Christine elaborou uma lista com dez ideias enganosas sobre o continente. Confira: 10 – A ÁFRICA É UM PAÍS Pode parecer inacreditável, mas muitas pessoas, segundo ela, ainda pensam que a África inteira é um país só. Na verdade, o continente africano tem 61 países ou territórios dependentes, e população superior a um bilhão de habitantes (o que faz deles o segundo continente mais populoso, atrás apenas da Ásia). 9 – A ÁFRICA INTEIRA É UM DESERTO Dependendo das referências (alguns filmes, por exemplo), um leigo pode imaginar que a África inteira seja um deserto escassamente povoado por beduínos e camelos. Mas apenas as porções norte e sudoeste do continente (desertos do Saara e da Namíbia, respectivamente) são assim; a África apresenta um rico ecossistema com florestas, savanas e até montanhas onde há neve no cume. 8 – TODOS OS AFRICANOS VIVEM EM CABANAS A fama de continente atrasado permite, segundo Vrey, que muitas pessoas achem que a população inteira habite cabanas com paredes de terra e teto de palha. A África, no entanto, tem moderníssimos centros urbanos nos quais vive, na realidade, a maior parte da população. As pessoas que habitam tais cabanas geralmente vêm de grupos tribais que conservam suas vilas no mesmo estado há muitas décadas. 7 – OS AFRICANOS TÊM COMIDAS ESTRANHAS Uma cidade africana, de acordo com a jornalista, se assemelha a qualquer outra localidade ocidental no quesito alimentação: pode-se encontrar qualquer lanchonete de fast food, por exemplo. Christine explica que os hábitos alimentares dos africanos não diferem muito do nosso, exceto pelo que se come em algumas refeições, como o “braai” (o equivalente ao nosso churrasco). 6 – HÁ ANIMAIS SELVAGENS POR TODA PARTE Em uma cidade africana, você verá o mesmo número de leões ou zebras que encontraria nas ruas de qualquer metrópole mundial: zero. Não há absolutamente nenhuma condição favorável para eles nos centros urbanos, é óbvio que vivem apenas em seus habitat naturais. Se você quiser ir à África com o intuito de observar animais selvagens, terá que fazer uma viagem específica para esse fim. 5 – A ÁFRICA É UMA EXCLUÍDA DIGITAL A jornalista Christine conta que ainda conversa com pessoas, pela internet, que ficam surpresas pelo simples fato de que ela, uma africana, tem acesso a computadores e internet! Um dos interlocutores da jornalista chegou a perguntar se ela usava um computador movido a vapor. Ela...

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Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa
jun13

Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

Todo dia, pessoas com mais de 60 anos sofrem por sua idade. Violência física, violência psicológica, violência patrimonial, negligência. Só no Disque 100, serviço do governo federal, foram 62.563 denúncias de violência contra o idoso em 2015. Um crescimento de 15,8%, se comparado às 54.029 de 2014. Das 171 notificações diárias, em média, de violação dos direitos dos idosos, a maior parte (39%) é por omissão de cuidados em geral, dos próprios familiares. Em seguida, estão registros de violência psicológica (26,1%), abuso financeiro (20%) e violência física (13,8%). A negligência é uma das formas de violência mais presente no país, aponta a socióloga Maria Cecília Minayo na cartilha “Violência contra Idosos – o Avesso de Respeito à Experiência e à Sabedoria”, editada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e da Cidadania. Para especialistas, no entanto, há subnotificação dos casos. “Os números que chegam ao Disque Denúncia são apenas a ponta do iceberg que esconde a violência contra a pessoa idosa no nosso país”, afirma a gerontóloga Marília Viana Berzins, presidente do OLHE – Observatório da Longevidade Humana e Envelhecimento. “Quando há uma íntima relação de proximidade entre a vítima e o agressor, é difícil romper a cadeia de violência” “Os idosos têm medo e vergonha de fazer a denúncia, principalmente se o agressor está dentro de casa”, avalia a terapeuta ocupacional Mariela Besse, presidente do departamento de gerontologia da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG – SP). Ainda mais se for o filho, a filha, a nora, o genro ou o neto. “Quando há uma íntima relação de proximidade entre a vítima e o agressor, é difícil romper a cadeia de violência”, diz Marília. Diante dela, “o idoso poderá ter reações de medo, vergonha ou culpa pelo fracasso das relações afetivas”, explica Mariela, justificando por que muitos não levam o caso a público. Diante desse cenário, a informação e a prevenção são os melhores antídotos. “Não podemos concordar que seja normal pessoas terem seus direitos violados”, pontua Marília. “Avançaremos não permitindo a naturalização da violência nas suas mais diversas manifestações, protestando em todos os sentidos, até mesmo no transporte coletivo, quando um idoso for maltratado por um passageiro ou por um motorista, por exemplo.” “É infinito o número de pessoas com mais de 60 anos que sofrem calados nos seus lares” Mariela, da SBGG, reforça que há várias frentes a serem trabalhadas. “Uma delas é empoderar o idoso, para que ele conheça seus direitos, tenha voz ativa e se defenda. É preciso fazer cada vez mais campanhas de conscientização para levar informações e orientações sobre o que é violência contra os idosos, que isso não é normal...

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Em que país mora a melhor mãe do mundo?
maio10

Em que país mora a melhor mãe do mundo?

Pesquisa explora as diferentes maneiras utilizadas por mães para mostrarem seu amor ao redor do mundo. Uma mãe pega seu bebê chorando e o balança para trás e para frente; outra vira as costas deixando seu bebê chorando sozinho. As duas mães amam seus filhos mas expressam esse amor em formas diferentes. Explorar as diferentes formas do amor de mãe é o foco da pesquisa de Jennifer Lansford’s. Para ela, todo dia, de 2008 a 2013, tinha sido Dia das Mães. Lansford, uma professora de psicologia e antropologia cultural na Universidade de Duke na Carolina do Norte, pesquisou aproximadamente 1400 mães e filhos em nove países diferentes. Na metade de seu projeto de 10 anos, alguns contrates fascinantes estão emergindo. “Universalmente, uma das tarefas-chave da maternidade é fazer com que os filhos se sintam amados, aceitos e valorizados, e isso acontece independentemente do contexto cultural. Mães que são capazes de fazer isso com sucesso terão crianças mais bem ajustadas”, ela diz. O modo específico como mães fazem isso, contudo, difere de cultura para cultura. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma boa mãe é reativa, Lansford diz.  Ela responde à necessidade dos seus filhos, alimentando ou trocando suas fraldas quando eles choram. Em contraste, uma boa mãe no Japão é proativa, tentando antecipar as necessidades de seu bebê antes que ele chore. “Mães japonesas tentam prevenir o choro antes que ele aconteça”, diz Lansford. “Elas diriam ‘Minha criança geralmente come a cada duas horas então é provavelmente hora de alimentá-la’. “Quando as mães no Japão têm essa maneira mais antecipada de interagir com as crianças, elas criam uma conexão interdependente. Ao contrário dos Estados Unidos, (onde) se a mãe está esperando que a criança mostre angústia antes de responder, ela está ensinando a criança a expressar necessidades … Ela confia mais na criança para ser independente. ” Lansford reconhece que sua pesquisa faz generalizações culturais e adverte contra conclusões radicais porque há uma variação significativa dentro dos países e culturas. Enquanto as mães americanas tendem a expressar calor diretamente por serem fisicamente afetuosas e louvando a criança, as mães em outras partes do mundo o fazem indiretamente. “Em Bangladesh, uma mãe descascará uma laranja ou uma maçã com muito cuidado e apresentará os pedaços à criança. A criança reconhece que a mãe está fazendo algo especial para ela e interpreta claramente a ação como uma expressão de amor: “Minha mãe me ama tanto que ela está fazendo esse esforço especial para mim”, diz Lansford. Na Escandinávia, as mães encorajam seus filhos a serem independentes, oferecendo amplas oportunidades para tomar decisões. Em outros países, como o Quênia, os pais esperam que...

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O que fazer em Miami?
mar02

O que fazer em Miami?

O que fazer em Miami e Miami Beach  Saiba o que fazer em Miami para aproveitar os principais lugares turísticos da cidade. A cidade de Miami tem milhares de coisas para fazer e conhecer, e você precisa saber exatamente o que fazer em Miami para aproveitar ao máximo sua viagem. Miami é conhecida por seus outlets, shoppings, baladas, praias e bares que fazem da cidade um destino fantástico. Existem muitas outras coisas para fazer e se divertir em Miami além das compras. A maior parte das atrações turísticas estão em Miami Beach, que é uma ilha ligada à Miami e é a região mais badalada da cidade. Veja a lista completa de o que fazer em Miami: Visitar a praia de Miami Beach O primeiro item da lista de o que fazer em Miami não podia deixar de ser as praias. Miami possui praias paradisíacas e parques naturais maravilhosos que são lugares imperdíveis e passeios que você tem que fazer e conhecer. As melhores praias de Miami estão um pouco mais afastadas do centro da cidade, mas as viagens são rápidas e vale muito a pena. A praia de Miami Beach é a mais famosa e deve estar na sua lista de o que fazer em Miami com certeza. Ela não é a mais bonita, mas é a mais agitada e conhecida, por estar bem na região turística de Miami Beach. Visitar as praias ao norte de Miami Mais ao norte de Miami tem várias praias legais e mais paradisíacas, e você pode pegar o carro um dia e ir conhecendo todas elas. Tem a praia Hollywood Beach, que é uma praia mais calma com poucas pessoas e é lá que estão os artistas e famosos que moram por lá nas incríveis mansões a beira da praia. Uma praia linda, com água cristalina e muito legal para passar um dia. No caminho mais ao norte tem também praias mais movimentadas como a de Fort Lauderdale e de Boca Raton, que são regiões bem famosas de Miami. Visitar o Matheson Hammock Park Uma outra praia que é bem diferente e que vale a pena visitar é o Matheson Hammock Park. É um parque bem escondido em Miami e poucos turistas o conhecem, o que faz o lugar ainda mais tranquilo e paradisíaco. É uma piscina natural formada pelo mar e fica dentro de um parque natural com estrutura, banheiros, lanchonete e chuveiro. É pouco conhecido pelos turistas, então dificilmente está na lista de o que fazer em Miami das pessoas que viajam para lá, o que é bom porque fica bem tranquilo. As praias, shoppings, outlets e pontos turísticos de Miami são bem afastados, e uma dica importante para aproveitar muito mais sua...

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